Lá estava eu, deitada na sua cama: Entreaberta para você. Fazia poses de 5, 10, 15 minutos...
E esperava que teu corpo desenhasse figuras abstratas sobre a minha pele. Ou quem sabe, um gato de naquim sobre as minhas costas? Um gato desenhado com as suas unhas secas.
Mas a sua cama estava vazia de você... Eu até tentava, com a minha mão esquerda, puxar o que restava de ti: o cheiro, suor, cabelos e as suas segundas intenções. Eu queria ser a tua tela em branco.
Você não estava na sua cama. Você tinha lançado vôo para algum outro dormitorio longe dali. Talvez tivesse saido para comprar tintas novas... ou comida para o gato que devia ter sido pintado sobre o meu corpo.
Enquanto isso, a espera dançava em na sua cama. Aquela cama vazia, com o lençol que continuava branco e sem pedaços de você. Eu, deitada, sem os meus desenhos e com uma esperança tola. Esperança de um dia, virar ponta seca e furar o teu corpo, a tua cama e matar o gato imaginario.
Oi, Moço!
Vi a sua imagem e não resisti: fiz poesia! =] Muito linda!!! queria saber se posso publicar a sua imagem junto a minha poesia no meu blogger..
5 comments:
Aí, O Silva, seu trabalho está muito legal... boa caminhada que o trem já está nos trilhos.
Abração Biano,
André Carvalheira (Xará)
Fala muleque!!!
Vem logo pra cá porra!!! Tu não vai se arrepender!!! beijokas!!
vini
Grande Silva! Show de bola!
Um abraço!
nossa, quanta coisa nova!
muito bons os trabalhos!:D
Lá estava eu, deitada na sua cama: Entreaberta para você. Fazia poses de 5, 10, 15 minutos...
E esperava que teu corpo desenhasse figuras abstratas sobre a minha pele. Ou quem sabe, um gato de naquim sobre as minhas costas? Um gato desenhado com as suas unhas secas.
Mas a sua cama estava vazia de você... Eu até tentava, com a minha mão esquerda, puxar o que restava de ti: o cheiro, suor, cabelos e as suas segundas intenções. Eu queria ser a tua tela em branco.
Você não estava na sua cama. Você tinha lançado vôo para algum outro dormitorio longe dali. Talvez tivesse saido para comprar tintas novas... ou comida para o gato que devia ter sido pintado sobre o meu corpo.
Enquanto isso, a espera dançava em na sua cama. Aquela cama vazia, com o lençol que continuava branco e sem pedaços de você.
Eu, deitada, sem os meus desenhos e com uma esperança tola. Esperança de um dia, virar ponta seca e furar o teu corpo, a tua cama e matar o gato imaginario.
Oi, Moço!
Vi a sua imagem e não resisti: fiz poesia! =] Muito linda!!! queria saber se posso publicar a sua imagem junto a minha poesia no meu blogger..
beijinhos
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